terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Cronologia Bíblica II

Cronologia Bíblica II

A cronologia Bíblica é quase toda incerta, aliás, toda a cronologia antiga. As datas eram contadas tomando-se por base eventos importantes da época, e isso dentro de cada povo. Não havia, é óbvio, uma base geral para cômputo do tempo.

Quanto à Bíblia, seus escritores não tinham preocupação com datas. Apenas registravam os fatos. As datas, quando mencionadas, tinham por base eventos particulares, como construção de cidades, coroação de reis, etc.

As descobertas arqueológicas e o estudo mourejante de dedicados eruditos no assunto, vêm melhorando e precisando a cronologia em geral, inclusive a bíblica.

As datas que aparecem às margens de certas edições da Bíblia não pertencem ao texto original. Foram calculadas em 1650 pelo arcebispo anglicano Ussher (1580-1656.) É conhecida por Cronologia Aceita. A cronologia de Ussher vem enfrentando severa crítica. Há divergências quanto a muitas de suas datas, isso em face do progresso do estudo de assuntos orientais, através de contínuas pesquisas e descobertas arqueológicas. Quanto à Bíblia não se ocupar de um exato sistema de cronologia, lembremo-nos que ela é acima de tudo a revelação de Deus à humanidade, expondo o completo plano da redenção.

A. A utilidade da cronologia bíblica. Ela fornece pontos de referência na progressão da mensagem e fatos da Bíblia, situando-os no tempo.

B. Dificuldades no estudo da cronologia bíblica. Uma das dificuldades no estudo da cronologia bíblica está no próprio texto bíblico. Há, especialmente na época dos Juizes, do reino dividido, e dos profetas, muitos períodos coincidentes em parte, reinados associados, intervalos de anarquia, arredondamento de números, etc. Para a busca da solução dessas dificuldades é mister um profundo exame dos textos envolvidos.

C. A era antes de Cristo (a Era AC.). A contagem do tempo que vai de Adão a Cristo é feita no sentido regressivo, isto é, o cômputo parte de Cristo para Adão, e não ao contrário. Noutras palavras, partindo de Adão para Cristo, os anos diminuem até chegarmos a 1 A.C. Portanto, de Cristo para Adão (o normal), os anos aumentam até chegarmos ao ano 4004 AC, tido como o da Criação adâmíca. É que Jesus é o centro de tudo. E também o marco divisório e central do tempo. Ver Hb 11.3, no gr.

D. O erro existente em nosso calendário atual. O uso do calendário é tão antigo quanto a própria humanidade. Os primeiros povos a usar calendário foram os antigos egípcios. Há calendários diversos, O leitor moderno que só tenha noções do nosso calendário precisa aperceber-se disso ao estudar assuntos antigos. Nestas nossas concisas e incompletas notas, reportamo-nos unicamente ao calendário cristão, do qual, o calendário atual é uma continuação.

Em 526 AD, o imperador romano do Oriente, Justiniano i, decidiu organizar um calendário original, entregando essa tarefa ao abade Dionísio Exiguus, o qual em seus cálculos cometeu um erro, fixando o ano 1 AD (o do nascimento de Cristo) com um atraso de 5 anos. Em seus cálculos ele tomou o calendário romano (o chamado "AUC") e fixou o ano 1 AD (o início da Era Cristã), como sendo 753 AUC, quando na realidade era o 749. Daí dizer-se que Jesus nasceu 5 anos antes da Era Cristã. O que é um absurdo se não for dada uma explicação. Nossos livros e tratados apenas declaram o fato do engano do abade, mas não o explicam. Portanto, as datas atuais estão atrasadas 5 anos. Estritamente falando, são quase cinco anos. Trata-se de arredondamento.

Nota 1. O calendário atual chama-se Gregoriano, porque em 1582 o papa Gregório XIII alterou o calendário de Dionísio, subtraindo-lhe dez dias, a fim de corrigir a diferença advinda do acúmulo de minutos a partir de 46 AC, quando Júlio César reformou o calendário então existente.

Nota 2. A palavra calendário vem do latim "calenda" = 1º dia de cada mês entre os romanos.

E. As divisões do tempo.

1. O dia. Entre os judeus e romanos era dividido em 12 horas, isto é, o período em que há luz. Entre os judeus, o dia ia de um por de sol a outro. Entre os romanos, ia de uma meia-noite a outra. As horas do dia e da noite eram contadas separadamente, isto é, doze e doze; isto entre judeus e romanos. Ver Jo 11.9 e At 23.23. Entre os judeus a Hora Primeira do dia era às seis da manhã. O mesmo ocorria em relação à noite.

2. A semana. Entre os hebreus, os dias da semana não tinham nomes e sim números, com exceção do 6º e 7º dias, que também tinha nomes, Lc 23.54.

3. Os meses. Eram lunares. A lua nova marcava o início de cada mês, sendo esse dia festivo e santificado, Nm 28.11-15; I Sm 20.5; I Cr 23.31; II Rs 4.23; S181.3; Is 1.13; Cl 2.16. Tinham 29 e 30 dias alternadamente. Antes do exílio babilônico eram designados por números. Depois disso, passaram a ter nomes e números.

4. Os anos. Tinham 12 meses de 29 e 30 dias alternadamente, perfazendo 354 dias. Os judeus observavam dois diferentes anos: o sagrado, começando em Abibe (mais ou menos o nosso abril), e o civil, começando em Tisri (mais ou menos o nosso outubro.)

5. Os séculos. Sua computação.

Século I. Compreende os anos 1 a 100 AD.

Século II. Compreende os anos 101 a 200 AD.

Século III. Anos 201 a 300, e assim por diante.

F. Cronologia resumida dos principais fatos e eventos bíblicos.

Fato

Duração

Período

O mundo antediluviano

1600 anos

4004-2400 AC

Do Dilúvio a Abraão

400 anos

2400-2000 AC

Os patriarcas Abraão, Isaque, Jacó

200 anos

2000-1800 AC

Israel no Egito

400 anos

1800-1400 AC

Período dos Juízes

300 anos

1400-1100 AC

A monarquia Israelita (Saul, Davi, Salomão)

120 anos

1053-933 AC

O Reino dividido

350 anos

933-586 AC

Queda do Reino do Norte (Samaria)

-

-721 AC

O exílio babilônico (Judá)

70 anos

606-536 AC

Restauração da Nação Israelita

100 anos

536-432 AC

Ministérios dos profetas literários

400 anos

800-400 AC

Nascimento de Jesus

-

+- 5 AC

Ministério de João Batista

-

29 AD

Ministério de Jesus

3 anos

30-33 AD

Conversão de Paulo

-

35 AD

Fundação das igrejas da Ásia Menor e Europa, por Paulo

15 anos

50-65 AD

Início da revolta dos judeus contra os romanos

-

66 AD

Destruição do Templo de Jerusalém

-

70 AD

Escrito o Apocalipse (o último Livro da Bíblia, por João, o Apóstolo)

-

96 AD

Morte de João, o Apóstolo

-

100 AD

Nota 1. Profeta Literário é o que deixou escritos seus.

Nota 2. O Templo ao ser destruído no ano 70 AD, tinha apenas seis anos de terminada sua construção (64 AD.)

G. Cronologia dos impérios mundiais. Isto é, a fase em que exerceram supremacia sobre o mundo conhecido.

Egito

1600-1200 AC

Assíria

900-607 AC

Babilônia (o neo-império)

606-536 AC

Pérsia

536-331 AC

Grécia

331-146 AC

Roma

146 AC - 476 AD

Cronologia Bíblica do Antigo Testamento I

A lista cronológica abaixo foi adaptada a partir de The Chronological Bible. O propósito é ajudar você a "enxergar" a ordem dos maiores eventos da Bíblia e das pessoas envolvidas. As datas são questionadas aqui e ali, mas, o objetivo principal é servir como uma referência no tempo.

A pré-existência de Cristo Jo 1:1 Da Criação ao Dilúvio
Criação Gn 1:1
Satanás expulso do céu Is 14:12-17
Seis dias da criação Gn 1:3-26
Jardim do Édem Gn 2:8-17
Queda de Adão e Eva Gn 3:1-7
Expulsão do Édem Gn 3:21-24
Caim mata Abel Gn 4
Nascimento de Noé Gn 5:28-29
O Dilúvio Gn 7:10:24
A Torre de Babel Gn 11 Do Dilúvio aos Patriarcas
Nascimento de Abrão (Abraão) Gn 11:27
Jó 1
Abrão torna-se Abraão Gn 17
Nascimento de Isaque, Jacó e José Gn 21-30
José é vendido como escravo no Egito Gn 37:28 Dos Patriarcas até o Êxodo
1606 - 1462 a.C.
Fome e ida dos Hebreus para o Egito Gn 41
A população de hebreus cresce Gn 47:27
A Escravidão e Opressão do povo Ex 8
Nascimento de Moisés Gn 21-30
A pragas contra o Egito Ex 7-11 O Êxodo para Canaã
(Ex 13 - Nm 21)
1462 - 1065 a.C.
Os Hebreus são libertos e depois perseguidos Ex 12
Atravessando o Mar Vermelho Ex 13-15
Recebendo os 10 Mandamentos Ex 20
Israel vagueia pelo deserto por 40 anos Nm 14
A conquista e a divisão de Canaã Js 6-12 Canaã até o reinado de Saul
(Js 1 - 1 Sm 8)
1422 - 1065 a.C.
Israel torna-se uma nação 1200-750 a.C.
Nascimento de Sansão Jz 13
Saul torna-se o primeiro rei 1 Sm 9
Davi mata Golias 1 Sm 17 O reinado de Davi
2 Sm 5 - 1 Rs 2
1025 - 985 a.C
Davi torna-se rei 2 Sm 5
Davi com Bateseba 2 Sm 11
A rebelião de Absalão 2 Sm 12
Davi prepara os materiais para o templo 1 Cr 22
Salomão torna-se rei 1 Rs 1 O reinado de Salomão
1 Rs 2 - 1 Rs 11
985 - 945 a.C.
Salomão pede a Deus sabedoria 1 Rs 3
A construção do Templo 1 Rs 6
Declínio de Salomão 1 Rs 11
A nação de Israel divide-se em duas: Judá ao Sul e Israel ao Norte. Neste período há uma sucessão de reis. Muitos eram maus, uns poucos eram louvados. Durante este tempo Elias realizou seu ministério. Jonas pregou em Nínive. Roma foi fundada. O templo foi restaurado.

O Reino Dividido (Israel e Judá) de Salomão à Queda de Israel
945 - 721 a.C.

Israel e Judá caem ante potências estrangeiras. Profecias de Miquéias. Martírio de Isaías. Nascimento de Jeremias. Nascimento de Daniel. Profecias de Zacarias. Nascimento de Ezequiel. Pregação de Jeremias.

A Queda de Israel e a Queda de Judá
2 Rs 16; Is 21
721 - 586 a.C.

Grécia torna-se a potência mundial - 333-63 a.C.
Roma torna-se a potência mundial - 63 a.C. - 476 d.C.
Deus não fala por cerca de 400 anos

Período Inter-testamentário
400 a.C - 5 d.C.


Baruc Haba Hashem Adonai
Bendito o Que Vem em Nome do Senhor

Humor - Tipos de Crente




TIPOS DE CRENTE


Em nossos sermões estamos muito acostumados a ouvir que Moisés era um tipo de Cristo, assim como Davi e outros personagens... e você, em que tipo você se enquadra....

Crente Chiclê - só mastiga a Palavra, mas não engole...
Crente Piolho - anda pela cabeça dos outros...
Crente Pipoca - vive dando pulo....
Crente Macaco - vive pulando de igreja em igreja...
Crente Nômade - vive trocando de habitat...
Crente Passageiro - vive passeando de igreja em igreja...
Crente Carrapato - vive colado nos outros...
Crente Sangue-suga - vive sugando os bens dos irmãos...
Crente Urubu - vive se alimentando da carne dos irmãos... "Hum... hoje vamos comer pastor a milanesa!!!!"
Crente Camaleão - está toda hora de mudança para se adaptar ao novo habitat...
Crente 007 - esse é o agente secreto de Cristo infiltrado no submundo de Satanás...
Crente Iô-Iô - está sempre saindo e voltando para a mão de Deus...
Crente Elevador - está sempre subindo e descendo na vida espiritual...
Crente Avestruz - vive colocando a cabeça embaixo da terra quando tem um problema....
Crente Leão - não se meta com ele, pois ele é o Rei da Igreja...
Crente Jacaré - tem uma boquinha...
Crente Papagaio - só sabe orar com no máximo usando 20 palavras...
Crente Pingüim - vive sempre numa geleira espiritual...
Crente Chuchu - não tem gosto de nada...
Crente Denorex - parece mas não é...
Crente Brastemp - não tem comparação... (com Cristo)
Crente Niguel Mansel - corre um monte mas nunca ganha uma peleja...
Crente Rubinho Barrichelo - Freia no fim da prova só pra deixar todo mundo passar por você na vida espiritual...
Crente Pulga - tá sempre coçando a sua orelha.
Crente Tocha - tá toda hora queimando... "queima demônio, queima..."
Crente Kiko do Chaves - esse não se mistura com a "gentalha"
Crente Chapolin - você pode contar com tudo, menos com sua astúcia...
Crente Balaão - enxerga espiritualmente menos que uma mula...
Crente Noé - Nunca as coisas são com ele, "Noé comigo irmão"
Crente Homem-Aranha - vive subindo pelas paredes por qualquer coisa...
Crente 6h - Sempre dependendo da oração dos irmãos: "seis" ora por mim?"
Crente Aleluia Glória a Deus - Pastor pregando: "Porque o diabo veio para matar..." e o irmão: Aleluia Glória a Deus
Crente Zagalo - os irmãos tão sempre tendo que engoli-lo
Crente Ari Pistola - só conhece o antigo testamento, a lei e os profetas
Crente Chacrinha- só dá abacaxi para os irmãos.
Crente Tortéi- no seu interior, só abobrinha
Crente Pão de Fôrma - miolo mole, casca grossa, chato e quadrado
Crente Rexona - A bíblia sempre debaixo do braço...Argh, que cheiro de suvaco!!!
Crente Radicci- Amargo que só ele
Crente Cabelereiro - trabalha só pra fazer a cabeça dos outros...
Crente Penta- Ainda pensa que Deus é 5: Deus Pai, Deus Filho, Deus Espírito Santo, Maria e Santo Antônio
Crente Rivaldo- Se acha o bom e injustiçado!
CRENTE URSO: no inverno, fica hibernando.
CRENTE AÇÚCAR: se sair com chuva, derrete.
CRENTE QUIABO: vive escorregando.
CRENTE BORBOLETA: que anda de igreja em igreja.
CRENTE ÔBA-ÔBA: “tudo é festa”.
CRENTE CARRINHO-DE-MÃO: alguém tem que empurrá-lo até a igreja.
CRENTE GELINHO: cheio dos “não me toques!”
CRENTE FLORZINHA DE JESUS: qualquer coisa, sai da igreja.
CRENTE GABRIELA: “eu nasci assim, eu cresci assim, e eu sou assim, vou ser sempre assim, Gabrieela...”
CRENTE MACHADO: qualquer idéia, ele já corta.
CRENTE BULE: de “pô café” (pouca fé).
CRENTE ESCOTEIRO: só vai em acampamento.
CRENTE ROCAMBOLE: enrolado...
CRENTE KODAK: vive de revelação.
CRENTE ENXADA: quando o pastor está pregando, ele diz: “é prá mim!”
CRENTE PÁ: quando o pastor está pregando, ele diz: “é pá ele!”
CRENTE ALELUIA: só diz aleluia na hora errada.
CRENTE COM DOM DO CANTO: fica lá no canto da igreja encostado, e não quer saber de trabalhar!
CRENTE CELULAR: só vive desligado ou fora de área.
CRENTE AVIÃO: vive nas nuvens.
CRENTE FOGUETE: vive no mundo da lua.
CRENTE ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS: vive sonhando. Acorda, Alice!

Nossa, onde arrumaram tanto tipo de crente? kkk


Baruc Haba Hashem Adonai
Bendito o Que Vem em Nome do Senhor

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Pragas do Egito, a quem se destinou?



Se não atentarmos para uma cosmovisão das escrituras sagradas, temos uma grande tendência de dizer que Deus é isso ou aquilo, faz isso ou aquilo, baseado em um versículo fora de contexto ou mesmo uma história fora de todo contexto bíblico. Diante disso, ao lermos a história das 10 pragas há uma questão: O Senhor execultou Julgamento contra o povo egípcio, ou contra os deuses impotentes do Egito?

Leia;

1ª praga: ÁGUA DO NILO E OUTRAS SE TRANSFORMARAM EM SANGUE.
(O Deus do Nilo, Hápi, foi desmoralizado)

2ª praga: RÃS.
(A Deusa-Rã, Heqt, foi incapaz de impedi-la)

3ª praga: PÓ SE TRANSFORMOU EM BORRACHUDOS.
(Tot, senhor da magia foi desmoralizado)

4ª praga: MOSCÕES POR TODO O EGITO, EXCETO EM GÓSEN ONDE O POVO DE ISRAEL VIVIA.
(Ptah, criador do universo nada pode fazer)

5ª praga: PESTE NO GADO.
(Hator, deusa-vaca e Ápis, deus-touro, nada puderam fazer)

6ª praga: FURUNCULOS.
(Ísis, deusa-da-medicina, nada pode fazer)

7ª praga: TROVÕES E SARAIVA.
(Reshpu, controlador das chuvas, relâmpagos e trovões também foi desmoralizado)

8ª praga: GAFANHOTOS QUE DESTRUÍRAM AS PLANTAÇÕES.
(Min, deus da fertilidade e protetor das colheitas tambem foi desmoralizado)

9ª praga: TRÊS DIAS DE ESCURIDÃO.
(Rá, o destacado deus-sol e Hórus um deus solar foram desmralizados)

10ª praga: O ANJO DA MORTE QUE MATOU OS PRIMOGÊNITOS DO EGITO, INCLUSIVE O FILHO DE FARÁO QUE ERA TIDO COMO UM DEUS ENCARNADO.
(Amon-Rá, representado como carneiro e o próprio filho de faraó foram incapazes de impedi-la)

Vimos aí, amados, que as Pragas eram para provar ao povo do Egito que só o Senhor é Deus, porém eles não entederam. Deus seja com todos vocês. Por isso, quando for sair de seus lábios que Deus é assim ou assado, analise as escrituras, estude e busque entendimento do Senhor para que possamos mostrar a verdadeira imágem de nosso Deus maravilhoso.

Baruc Haba Hashem Adonai
Bendito o Que Vem em Nome do Senhor

A História do Papai Noel


O Papai Noel nem sempre foi como o conhecemos hoje.

No início da história do Natal cristão, quem distribuía presentes durante festividades natalinas era uma pessoa real: São Nicolau. O personagem Papai Noel, ou Pai Natal foi inspirado em São Nicolau Taumaturgo, arcebispo de Mira, no séc. IV. Nicolau costumava ajudar, anonimamente, quem estivesse em dificuldades financeiras. Colocava o saco com moedas de ouro a ser ofertado na chaminé das casas. Foi declarado santo por milagres que lhe foram atribuídos. Sua transformação em símbolo natalino aconteceu na Alemanha e daí correu o mundo inteiro.

As histórias contam que São Nicolas colocava sacos de ouro nas chaminés ou os jogava pela janela das casas. Os presentes de natal jogados pela janela caíam dentro de meias que estavam penduradas na lareira para secar. Daí a tradição natalina de pendurar meias junto à lareira para que o Papai Noel deixe pequenos presentinhos.

Alguns anos depois, São Nicolas tornou-se bispo e, por esse motivo, passou a vestir roupas e chapéu vermelhos e barba branca. Depois de sua morte, a Igreja nomeou-o santo e, com o início das celebrações de Natal, o velhinho de barba branca e roupas vermelhas passou a fazer parte das festividades de fim de ano.

Bom, ta aí a história, o homem não era ruim, o que fizeram dele baseado nessa cultura capitalista para ofuscar a verdadeira razão do natal que é a comemoração simbólica do nascimento do nosso Senhor Jesus Cristo que é horroroso.


Baruc Haba Hashem Adonai
Bendito o Que Vem em Nome do Senhor

Música - Simpatia com o Diabo


Essa música foi tema de vilões de uma novela global tempos atrás


A importância de saber Inglês, somos influenciados pelo meio de comunicação !!!
Ouvimos musicas com uma bela melodia e algumas pessoas admiram, porém não sabem
o que estão ouvindo.
Achei importante repassar essa notícia, para que vejamos os
absurdos que ouvimos e tomemos mais cuidado em nossas escolhas. veja a tradução abaixo ..


Estou mandando a letra e a tradução da música em questão:

Link da Música http://www.mp3tube.net/br/musics/Guns-n-Roses-Sympathy-for-the-Devil/38560/


Sympathy for the Devil - Simpatia Com o Diabo

Please allow me to introduce myself
Im a man of wealth and taste
Ive been around for a long, long year
Stole man y a mans soul and faith

Por gentileza me permita me apresentar
Sou um homem de fortuna e requinte
Estou por aí já faz alguns anos
Roubei as almas e a fé de muitos homens

And I was round when Jesus Christ
Had his moment of doubt and pain
Made damn sure that Pilate
Washed his hands and sealed his fate

E eu estava por perto quando Jesus Cristo
Teve seu momento de duvida e dor
Fiz muita questão que Pilatos
Lavasse suas mãos e selasse seu destino

Pleased to meet you
Hope you guess my name
But whats puzzling you
Is the nature of my game

Um prazer em lhe conhecer
Espero que adivinhem o meu nome
Mas o que lhes intriga
É a natureza do meu jogo

I stuck around St. Petersberg
When I saw it was a time for a change
Killed the Czar and his ministers
Anastasia screamed in vain

Eu aguardei em São Petersburgo
Quando percebi que era hora para mudanças
Matei o Czar e seus ministros
Anastácia gritou em vão

I rode a tank
Held a generals rank
When the Blitzkrieg raged
And the bodies stank

Pilotei um tanque
Usei a patente de general
Quando as blitzkrieg urgiam
E os corpos fediam

Pleased to meet you
Hope you guess my name, oh yeah
Whats puzzling you
Is the nature of my game, oh yeah

Um prazer em lhe conhecer
Espero que adivinhem o meu nome
Mas o que lhes intrigam
É a natureza do meu jogo

I watched with glee
While your kings and queens
Fought for ten decades
For the Gods they made

Assisti com orgulho
Enquanto seus reis e rainhas
Lutaram por dez décadas
Pelos deuses que eles criaram

I shouted out
"Who killed the Kennedys?"
When after all
It was you and me

Gritei bem alto
"Quem matou os Kennedys?"
Quando afinal de contas
Foi apenas você e eu

Let me please introduce myself
Im a man of wealth and taste
And I laid traps for troubadors
Who get killed before they reached Bombay

Permita-me por g entileza me apresentar
Sou um homem de fortuna e requinte
Deixei armadilhas para ministreis
Que morreram antes de chegarem a Bombaim

Pleased to meet you
Hope you guessed ! my name, oh yeah
But whats puzzling you
Is the nature of my game

Um prazer em lhe conhecer
Espero que adivinhem o meu nome, oh yeah
Mas o que lhes intriga
É a natureza do meu jogo

Pleased to meet you
Hope you guessed my name, oh yeah
But whats confusing you
Is just the nature of my game

Um prazer em lhe conhecer
Espero que adivinhem o meu nome
Mas o que lhes confunde
É a natureza do meu jogo

Just as every cop is a criminal
And all the sinners Saints &nb sp;
As heads is tails
Just call me Lucifer
Cause Im in need of some restraint

Assim como todo cana é um criminoso
E todos os pecadores Santos
Como cara é coroa
Basta me chamar de Lúcifer
Pois estou precisando de alguma restrição

So if you meet me
Have some courtesy
Have some sympathy, and some taste
Use all your well-learned politesse
Or Ill lay your soul to waste, um yeah

Então se me conhecer
Tenha alguma delicadeza
Tenha a simpatia, e algum requinte
Use toda sua polidez bem aprendida
Ou deitarei sua alma para apodrecer

Pleased to meet you
Hope you guessed my name, um yeah
But whats puzzling you
Is the nature of my game, um ! baby, get down


Prazer em lhe conhecer
Espero que adivinhem o meu nome, oh yeah
Mas o que lhes intrigam
É a natureza do meu jogo

Woo, who
Oh yeah, get on down
Oh yeah
Oh yeah!

Tell me baby, whats my name
Tell me honey, baby guess my name
Tell me baby, whats my name
I tell you one time, youre to blame

Diga-me baby, qual é o meu nome
Diga-me doçura, qual é o meu nome
Diga-me baby, qual é o meu nome
Lhe digo uma vez, é sua culpa

Ooo, who, who
Ooo, who, who
Oh, yeah


Baruc Haba Hashem Adonai
Bendito o Que Vem em Nome do Senhor

A Reconstituição da Crucificação




Médico francês Dr. Barbet reconstitui a agonia de Jesus.

Sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo. Por treze anos vivi em companhia de cadáveres e durante a minha carreira estudei anatomia a fundo.

Posso, portanto escrever sem presunção a respeito de morte como aquela.

Jesus entrou em agonia no Getsemani e seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra. O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas. E o faz com a precisão de um clínico.

O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. É produzido em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo.

O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra. Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus.

Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos. Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura.

Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.

Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que os de acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).

Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado.

Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns cinqüenta quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário.

Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheia de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas.

Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.

Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la produz dor atroz.

Quem já tirou uma atadura de gaze de uma grande ferida percebe do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas.

Os carrascos dão um puxão violento. Há um risco de toda aquela dor provocar uma síncope, mas ainda não é o fim. O sangue começa a escorrer.

Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pé e pedregulhos.

Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas.

Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos. Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), apóiam-no sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. O nervo mediano foi lesado.

Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingindo o cérebro. A dor mais insuportável que um homem pode provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos: provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. O nervo é destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.

O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; conseqüentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam-se à estaca vertical.

Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregam dolorosamente sobre a madeira áspera.

A ponta cortante da grande coroa de espinhos penetram o crânio.

A cabeça de Jesus inclina-se para frente, uma vez que o diâmetro da coroa o impede de apoiar-se na madeira. Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudas de dor. Pregam-lhe os pés.

Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. Seu corpo é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede.
Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos, se curvam. É como acontece a alguém ferido de tétano. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se
torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico.

Jesus é envolvido pela asfixia. Os pulmões cheios de ar não podem mais se esvaziar. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita.

Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus toma um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforça-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem.

A respiração torna-se mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial.

Por que este esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem". Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá levar-se tendo como apoio o prego dos pés. Inimaginável! Atraídas pelo sangue que ainda escorre e pelo coagulado, enxames de moscas zunem ao redor do seu corpo, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura diminui. Logo serão três da tarde, depois de uma tortura que dura três horas.

Todas as suas dores, a sede, as câimbras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancam um lamento: "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?". Jesus grita: "Tudo está consumado!". Em seguida num grande brado diz: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E morre. Em meu lugar e no seu.

Autoria atribuída a Dr. Barbet, médico francês.

Baruc Haba Hashem Adonai
Bendito o Que Vem em Nome do Senhor